Uma maratona de 1000 km não começa no primeiro passo, mas na fé para dá-lo.
O propósito deste blog é de organizar elementos que me são apresentados por um chamado íntimo, provavelmente do inconsciente, à emancipação.
Quando jovem, sem tanto acesso à informação, era fortemente tentado ao eremitério ou ao nomadismo da vida de andarilho, mas minha inteligência e engenho me proibiam, insistindo em que haviam formas mais saudáveis de me libertar da escravidão social.
Com o tempo, conheci a permacultura, me afoguei em pesquisas teóricas por anos, proibido de conhecer a prática pelas expectativas próprias e de terceiros, conjunto este que é nosso primeiro e eterno patrão e carcereiro.
Pois bem, vamos à ideia inicial: num primeiro momento, pensava individualmente, um sítio para mim e minha família e que a barbárie continuasse lá fora para aqueles que a defendem e a sustentam. Hoje vejo um potencial maior, tanto em termos do funcionamento da permacultura como pela sua condição como maior e possivelmente única via de uma revolução anticapitalista.
Pensando agora, vou dividir o blog da seguinte maneira: esta pequena introdução; a explanação do sítio Malpais; o neofoquismo e a rede; compêndio de soluções técnicas.
Vamos lá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário